PENSAMENTOS

Graça significa que não há nada que possamos fazer para Deus nos amar mais - nenhuma quantidade de renúncia, nenhuma quantidade de conhecimento recebido em seminários e faculdades de teologia, nenhuma quantidade de cruzadas em benefício de causas justas. E a graça significa que não há nada que possamos fazer para Deus nos amar menos - nenhuma quantidade de racismo ou orgulho, pornografia ou adultério, ou até mesmo homicídio. A graça significa que Deus já nos ama tanto quanto é possível um Deus infinito nos amar. (Maravilhosa Graça, Philip Yancey, S. Paulo, Editora Vida, 1999, pp. 71)

Quando consideramos o seu amor, então entendemos por que amamos e por que reagimos da maneira como reagimos. Nós somos o que somos porque Deus é o que é. Fico pensando como podemos fazer antropologia, sociologia e psicologia sem levarmos em consideração os capítulos iniciais de Génesis. Está tudo ali. Sem aqueles capítulos, o homem é inexplicável. Conforme diz Calvino: "... é notório que jamais chega o homem ao puro conhecimento de si mesmo até que haja antes contemplado a face de Deus e da visão dele desça a examinar-se a si próprio". (Antônio Alves; Pai, O Deus Cristão; Pontal do Atalaia; p. 53)

A chave para entendermos a vida é o amor de Deus! (Antônio Alves; Pai, O Deus Cristão; Pontal do Atalaia; p. 57)

Que pode fazer com que tudo tenha sentido? O amor de Deus revelado na cruz, porque, na cruz, neste mundo de absurdos, vemos o absurdo maior: o absurdo do absurdo amor de Deus. (Antônio Alves; Pai, O Deus Cristão; Pontal do Atalaia; p. 68)


Quanta discussão tola sobre a ênfase excessivamente masculina da Bíblia, levando muitos a fazerem a estúpida afirmação de que o cristianismo é machista! A Bíblia apresenta um Pai que ama com amor de Mãe. Não precisamos chamar o cristianismo de machista, e, muito menos, deificarmos um ser humano feminino, como muitos têm feito ao longo da história da igreja, a fim de encontrarmos uma espécie de amor em Deus que a visão de um Deus Pai não nos proporciona. De uma vez por todas, afirmemos que podemos ir para a presença de Deus como um filho corre para os braços de sua mãe" (Antônio Alves; Pai, O Deus Cristão; Pontal do Atalaia; p. 77)

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